top of page

VELHA ESFERA - UM SONETO À MÃE TERRA

Velha Esfera - Um soneto à Mãe Terra


Minha pequena Terra, velha esfera.

Através de tempos e eras, sem quimera.

Forjando com sacro ígneo, sua história.

Criou filhos nutridos com vida e glória.


Deste o alimento, magno provimento.

Acolheu sua prole sem diferenciação.

Mas seus filhos, com desatino intento.

Movidos pela gana, trazem-na destruição.


Mal sabem, que por estarem a ti unidos.

Todo mal que a ti fizeres, por causalidade.

Colherão igual fruto da adversidade.


Louvada será a hora, em que arrependidos.

Os homens forem conscientes da verdade.




Sagrar-se-á a boa era; viver-se-á a unicidade.


0 visualização

Comments


bottom of page